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Mulher perde a virgindade durante exame ginecológico no Hapvida

Hospital e médicos foram condenados a pagar R$ 80 mil por danos morais

Mulher perde a virgindade durante exame ginecológico no Hapvida

O Hospital Hapvida, dois médicos e a clínica que pertence a unidade, foram condenados pela Justiça de Alagoas por um procedimento invasivo durante um exame ginecológico.

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Mulher perde a virgindade durante exame ginecológico no Hapvida

A condenação é resultado de uma ação judicial impetrada por uma mulher, cuja identidade e idade não foram divulgadas.

De acordo com ação, a mulher foi submetida a um procedimento médico inadequado durante um exame ginecológico. A paciente, que era virgem e havia informado sua condição aos profissionais de saúde, foi submetida a um exame invasivo e desnecessário, resultando em danos físicos e psicológicos.

A Justiça de Alagoas condenou o hospital, a clínica responsável e dois médicos envolvidos, a pagar uma indenização de R$ 80 mil por danos morais à vítima.

De acordo com o processo, a paciente teria relatado sua virgindade antes do procedimento, mas foi submetida ao exame sem seu consentimento e sem que lhe fossem fornecidas explicações adequadas sobre a necessidade ou os riscos envolvidos.

O caso foi considerado grave pela Justiça, que responsabilizou o hospital e a clínica por falhas no atendimento e na garantia dos direitos da paciente, além de apontar negligência por parte dos médicos envolvidos.

A decisão judicial destacou a importância do respeito à integridade física e emocional dos pacientes, especialmente em procedimentos delicados como exames ginecológicos.

A indenização de R$ 80 mil foi fixada para compensar os danos morais sofridos pela vítima, que teve sua intimidade violada e sua saúde psicológica afetada.

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