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Ratanabá: Cidade perdida na Amazônia brasileira é real?

Reprodução

Um grupo de pesquisadores da ‘DAKILA Pesquisas’ realizaram um estudo na Amazônia Brasileira onde conseguiram descobrir em Costa Marques, interior do Estado de Rondônia, uma galeria e túneis que interligam a RATANABÁ, cidade perdida, que é considerada a primeira capital do mundo há mais de 450 milhões de anos.

A galeria subterrânea e os túneis que interligam a cidade foram encontradas no Real Forte Príncipe da Beira, na margem direita do Rio Guaporé, em Costa Marques. O local tem uma fortificação no formato abaluartado e acredita que essa fortaleza seja o local ideal para iniciar uma expedição, em vista, que os pesquisadores acreditam que um dos túneis irá levar a cidade de Ratanabá.

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“Na pesquisa em Costa Marques, encontramos diversos artefatos que podem nos levar a Ratanabá”, afirma Urandir.

De acordo com informações dos pesquisadores, Ratanabá está submersa na Amazônia Brasileira, foi fundada pelos Muril, primeira civilização a habitar a Terra há cerca 600 milhões de anos e a cidade possui prédios escalonados, monumentais bem preservados, alguns em formato piramidal, além de galerias subterrâneas ligando a outros países.

O presidente da Dakila, Urandir Fernandes de Oliveira, disse que o povo Muril não eram pessoas primitivas e que eles utilizavam tecnologia mais avançada que a nossa, como luz condensada, propriedades da água, energia escalar e frequência sonora. O mesmo ainda afirmou que já descobriu o local exato da cidade, porém, ainda não divulgou porque há muitas organizações internacionais que querem tomar a Amazônia Brasileira.

“A cidade está localizada no Estado do Mato Grosso, entre o Pará e o Amazonas”, ressalta pesquisador.

Dakila realiza pesquisas na Amazônia Brasileira há 30 anos e possui bases de estudos em diversas regiões, como quatro no Estado de Rondônia (Porto Velho, Abunã, São Miguel do Guaporé e Costa Marques), uma no Estado do Amazonas (AM), uma no Macapá (AP), Alto Alegre (RR) e Rio Branco (AC).

Nos últimos dias, os pesquisadores da Dakila sobrevoaram a floresta amazônica a fim de mapear as áreas onde se encontra Ratanabá, conhecida como a “cidade perdida”. Foram utilizadas duas aeronaves para captar imagens da floresta, sendo que um deles estava usando a tecnologia, LiDAR (Light Detection And Ranging), ou tecnologia de detecção e alcance de luz, que se baseia na captação de distâncias entre o sensor e a superfície a ser mapeada, através de um pulso de laser que se propaga. Essa tecnologia é capaz de penetrar na vegetação sem precisar desmatar a floresta.

A tecnologia usada liberava feixes de luz que refletiam no solo, captando com precisão tudo abaixo das árvores, e automaticamente reproduziam mapas detalhados da superfície coberta pela mata.

Nas imagens captadas pela outra aeronave, o presidente da Dakila, percebeu que havia parte da floresta em que estava com uma simetria bem desenhada, com quadras e linhas retas. Diante disso, Urandir afirmou que acredita que seja parte da cidade de Ratanabá, em vista, que somente uma civilização poderia construir algo dessa forma e que a natureza não trabalha com linhas retas. 

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