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PC desarticula esquema de clonagem, comercialização e receptação de veículos em Alagoas

Ascom PC/AL

Após investigação do Núcleo de Inteligência da Divisão Especial de Investigação e Capturas (DEIC), da Polícia Civil de Alagoas, coordenada pelo delegado Gustavo Henrique, foi deflagrada uma operação policial nesta terça-feira (5) que resultou na prisão de três homens envolvidos em um esquema de clonagem, comercialização e receptação de veículos, produtos de roubo ou furto. A ação também contou com a participação do TIGRE.

O delegado Gustavo Henrique disse que o  primeiro homem a ser preso tem  60 anos idade, era um dos líderes do grupo, sendo o responsável por recepcionar os veículos roubados/furtados, cloná-los e comercializá-los para receptadores, inclusive ele foi pego com dois veículos: um Corola de cor branca e um Up, de cor cinza;

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O segundo, de 54 anos, era um dos receptadores que tinha adquirido um dos veículos do esquema, um Corola de cor prata, e o utilizava com um documento de porte obrigatório falsificado por conta da clonagem do automóvel;

Já o terceiro, é um policial militar reformado de 65 anos de idade, também estava de posse de um dos veículos clonados, uma HRV de cor cinza, e utilizando-o também com documento falso, além do que estava portando ilegalmente um revólver calibre 38, municiado com seis munições do mesmo calibre.

“A prisão do primeiro, que tem antecedentes criminais por receptação (três vezes), porte ilegal de arma de fogo e lesão corporal, ocorreu na cidade de Paripueira; do segundo no bairro da Gruta de Lourdes em Maceió; e do terceiro no município do Pilar. Ao todo foram apreendidos 4 veículos, sendo dois Corolas, um Up e uma HRV, além de um revólver calibre 38 com as munições, ilegalmente em poder de um dos presos”, relatou o coordenador da Deic.

O delegado Gustavo Henrique salientou que essa foi mais uma operação voltada para a desarticulação de organizações criminosas que atuam no Estado em atividades ilícitas. Destacou, ainda, o excelente trabalho de investigação realizado nesse caso pelo Núcleo de Inteligência da DEIC.

Depois das prisões, os homens foram encaminhados à sede da DEIC, para a adoção dos procedimentos legais cabíveis, e em seguida foram encaminhados ao sistema prisional do Estado, onde permanecem à disposição da Justiça.

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