Família da vítima planejou sua morte depois que ela se converteu ao cristianismo
Uma mulher de 38 anos, mãe de 38 anos, está em um hospital ao leste de Uganda se recuperando depois que seu pai muçulmano e outros parentes a atacaram com um objeto cortante e a forçaram beber veneno na casa de seu pastor, onde estava refugiada desde que se converteu.
Na manhã do dia 20 de junho, Hajat Habiiba Namuwaya, do vilarejo de Namakoko no sub-condado de Nangonde do distrito de Namutumba, foi atacada no local em que estava por seu pai e outros parentes que começaram a espancá-la e torturá-la.
Depois que ela estava toda machucada nas costas, peito e pernas, eles a forçaram a beber veneno, por sorte, de tanto resistir a mulher que é uma ex-professora islâmica, tomou só um pouco, mesmo assim sentiu muita dor no estômago.
“Meu pai, Al-Hajji Mansuru Kiita, recitou muitos versos do Alcorão amaldiçoando e denunciando-me como não sendo mais um dos membros da família”, acrescentou Namuwaya.
A mulher cristã foi socorrida
Os agressores fugiram do local quando os vizinhos do pastor ouviram o grito de socorro da mulher. Um vizinho ligou para o pastor, quando ele chegou encontrou Namuwaya lutando pela vida e foi levada rapidamente para o pronto socorro.
A vítima apresentou uma queixa à polícia, temendo retaliação de seus parentes.
A mulher se converteu no dia 24 de fevereiro, depois que o pastor orou por ela e ela ficou curada do câncer de mama. Depois do ocorrido, sua mãe avisou que a família estava planejando matá-la.
Foi quando o pastor e sua família hospedaram a mulher em sua casa. Os parentes conseguiram rastreá-la depois que ela enviou mensagens no WhatsApp compartilhando da sua nova fé com amigos.
Segundo o Morning Star News, a maioria das pessoas em Uganda são cristãs, porém algumas regiões no leste possuem alta concentração de muçulmanos.