Mulher quer bater recorde mundial de maiores lóbulos de orelha

Por: Correio 24 Horas  Data: 15/08/2022 às 11:57

Uma vontade nada convencional tem agitado as redes sociais. Bianca Ferro é americana e está tentando há algum tempo bater o recorde mundial de maiores lóbulos de orelhas esticados. Além disso, ela também é apaixonada por tatuagens, mas deixou o amor de lado para conseguir ser reconhecida pelo recorde.

Cada lóbulo tem 8,3 centímetros, quase chegando perto da marca mundial, de 10,2 centímetros. Bianca, que começou a se tatuar aos 16 anos, fez seu primeiro desenho com a mãe em um local que o pai não visse. Entretanto, a paixão foi aumentando e, atualmente, seu corpo está praticamente coberto de tatuagens, incluindo o seu rosto. Além disso, ela também é tatuadora, o que facilita ainda mais as modificações. 

(Foto: Reprodução / Redes Sociais)

Em conversa ao site Daily Star, Bianca alegou que, durante a adolescência, não tinha paz com os colegas do colégio e preferiu se modificar para esquecer o passado. 

“Eu sofri muito bullying quando era mais jovem por ser gordinha, estranha e não poder comprar todas as roupas caras que todo mundo usava. Mesmo quando tentei me encaixar, eles ainda me intimidaram. Isso me fez perceber que, se você vai ser intimidado de qualquer maneira, é melhor você fazer o que quiser”, contou. 

(Foto: Reprodução / Redes Sociais)

As modificações no rosto não intimidaram os pais, que passaram a respeitar a vontade da filha. O alargamento da orelha ocorreu de forma escondida, mas depois não pode mais manter em segredo as modificações. 

“Minha mãe descobriu e não curtiu, mas também não se importou o suficiente para me fazer tirar os alargadores. Meu pai, por outro lado, não queria que eu esticasse minhas orelhas, especialmente por ser jovem. Ele tentou me fazer parar, mas não importava o quanto ele tentasse, eu sempre encontrava uma maneira de continuar esticando-os. Agora, tanto a minha mãe quanto o meu pai as veem (as orelhas esticadas) como parte de mim, porque isso é realmente tudo o que elas são”, concluiu.