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Mulher é engolida por cobra píton de 7 metros

Reprodução

Na Indonésia, uma mulher de 54 anos, que trabalhava no campo, foi encontrada morta no estômago de uma cobra píton de 7 metros de comprimento. Esta morte é considerada bastante rara, mas outros registros do tipo já foram feitos em áreas rurais, agrícolas ou de vegetação natural.

Segundo a imprensa local, a mulher, que foi engolida pela píton, se chamava Jahrah e trabalhava na província de Jambi, localizada na ilha de Sumatra. No último domingo (23), o seu marido deu queixa na polícia, já que a mulher não voltou para a casa após a jornada de trabalho, como sempre fazia.

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Nas buscas, foi possível identificar alguns itens da mulher engolida pela cobra, como um lenço de cabeça, um agasalho e as ferramentas que usava no trabalho. Na segunda-feira (24), uma píton de 7 metros foi avistada na região e as suspeitas começaram.

Como encontraram a mulher na barriga da cobra?
“Quando a equipe de segurança e os moradores fizeram uma busca ao redor do seringal, encontramos uma píton de 7 metros de comprimento. É esta cobra que é suspeita de atacar a vítima. Depois que a capturamos, encontramos o corpo da vítima no estômago do animal”, conta o chefe de polícia local, A. S. Harefa, para o jornal Detik.

Ser engolido por cobras é uma morte rara para humanos
A cobra píton mata suas presas através do método de constrição. Isso significa que a vítima é imobilizada e, de forma gradual, a pressão exercida pelo animal vai restringindo o fluxo de sangue e a chegada de oxigênio aos órgãos vitais. Só que, na imensa maioria dos casos, isso é feito com animais menores.

Casos de cobras que engoliram seres humanos são raros. Por exemplo, um dos últimos relatos deste tipo de morte rara foi divulgado em 2018. Naquele ano, uma píton gigante teria engolido outra mulher na ilha de Muna, na Indonésia.

Quando pensamos em cobras, o maior risco de morte está relacionado com as picadas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 5,4 milhões de casos de picadas de cobra são estimados, por ano, no mundo. Crianças e trabalhadores rurais de comunidades mais pobres estão em maior risco.

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