Apesar da já extensa família, casal diz-se aberto a novas experiências de paternidade
Paul e Ashley Kellogg sempre souberam que queriam pelo menos seis filhos, mas nunca imaginaram que acabariam com uma família composta por 11 crianças, mais da metade das quais com necessidades especiais.
Ainda assim, o casal do Indiana, nos EUA, diz-se disposto a ter mais filhos.
A sua história, enquanto pais, começou com os seus seis filhos biológicos. Quando Myra, de 11 anos, nasceu, Paul e Ashley aprenderam uma grande lição. A menina nasceu com paralisia cerebral e o casal percebeu que tinha dotes que poderia ajudar outras crianças com necessidades especiais.
E foi aí que decidiram ambos cumprir um sonho já antigo: adotarcinco outras crianças. AdotaramFrannie, de 10 anos, e Theodore, de um, amboscom Síndrome de Down, Flinton, de oito anos,com albinismo, Bryant de sete anos que tem um distúrbiocompulsivo e atrasosna fala e mais uma criança com dislexia.
Apesar disso, o casal diz que as suas vidas foram enriquecidascom as necessidades especiais dos seus novos filhos e que estes vieram melhorar a vida dos seus irmãos.
“Vejo muitos benefícios para os nossos filhos mais velhos, porquepermite-lhes ter compaixão pelos outros e ver os outros como iguais, apesar de qualquer tipo de incapacidade ou limitação”, diz Ashley.