O Brasil subiu bastante no ranking mundial de medidas contra o covid-19. Saltou de 36 pontos, na semana passada, para 76 esta semana. Mas ainda não é o suficiente, já que o índice vai até 100.
É o que mostra o Oxford Covid-19 Government Response Tracker – “Medidor de Responsabilidade Governamental do Covid-19 de Oxford”, em tradução livre – um levantamento feito pela Universidade de Oxford, no Reino Unido.
O estudo criou um senso sobre quais medidas são mais efetivas que outras para barrar a expansão do vírus do novo coronavírus.
O ranking considera 11 indicadores de medida, entre eles:
- fechamento de escolas,
- fechamento de comércio,
- cancelamento de eventos públicos,
- fechamento do transporte público,
- restrição em movimentos internos,
- controle de viagens internacionais,
- medidas fiscais,
- medidas monetárias,
- investimentos emergenciais em saúde e
- investimento em vacinas.
Primeiro lugar
Com 100 pontos, o primeiro lugar no ranking hoje é Israel, o país que mais tomou medidas efetivas para evitar a propagação da doença.
Em seguida aparecem Síria, Bolívia, Paquistão, Turquia e Itália.
Porém a Itália, um dos países mais atingidos pelo coronavírus, demorou a tomar medidas e só melhorou sua posição no ranking quando o número de casos já estava na casa dos milhares.
Antes de chegar ao caso de número 1.000, o país europeu tinha menos de 50 pontos no estudo.