Todos (ou quase todos) os motoristas brasileiros não são fãs de dirigir em nosso País. Os quilômetros de engarrafamento nas grandes cidades, acidentes (muito por imprudência), vários problemas de sinalização e conservação de ruas, estradas e avenidas (há cidades com diversos buracos em suas ruas) e por aí vai.
E, agora, um estudo feito pelo site inglês Compare The Market, com dados da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) confirma como nosso trânsito é difícil ao indicar que o Brasil é o segundo pior país para se dirigir, perdendo apenas para a Rússia.
A pesquisa levou em conta quatro fatores:
- Qualidade das estradas;
- Taxa de mortalidade no trânsito;
- Congestionamento das cidades;
- Custo de manutenção do carro com relação à renda.
Para obter tamanho mau resultado, o Brasil obteve os seguintes números:
- Qualidade das estradas: 3,1;
- Alto nível de congestionamento em grandes estradas: 28%;
- Alto custo de manutenção com relação à renda: 26%;
- Taxa de mortalidade: 16 a cada 100 mil pessoas.
A Rússia só está à frente do Brasil por ter pior índice de qualidade das estradas (2,9) e pior taxa de congestionamento (37%). Já a taxa de mortalidade do país europeu é de 12 a cada 100 mil pessoas.
Além de Rússia e Brasil, estão entre os dez piores países para se dirigir: México, África do Sul, Irlanda, Grécia, Hungria, Polônia, Chile e República Tcheca.
Melhores
Entre os melhores para se dirigir, a Dinamarca lidera, com índice de mortalidade de 3,7 a cada 100 mil pessoas. Depois, vem EUA, Holanda, Portugal, França, Finlândia, Canadá, Suécia, Alemanha e Austrália.