Brasil aparece em 29º no ranking, com 120 pessoas recuperadas da doença até agora.
Das 741 mil pessoas que contraíram coronavírus no mundo, 156.838 mil se recuperaram da doença, até as 11 horas da manhã desta segunda, 30. Mas não baixe a guarda do isolamento social!
Os números são do painel online da Universidade Johns Hopkins, dos Estados Unidos, que atualiza o tempo todo os casos de covid-19 no planeta.
O país com mais pessoas recuperadas até agora é a China. São mais de 75 mil livres da doença.
Ranking da recuperação
- China – 75,9 mil pessoas recuperadas
- Espanha – 16,7 mil
- Irã -13,9 mil
- Itália – 13 mil
- Alemanha – 9,2 mil
- França – 7,2 mil
- Coréia do Sul – 5,2 mil
- EUA – 4,8 mil
- Suíça – 1,8 mil
- Bélgica – 1,5 mil
O Brasil aparece em 29º no ranking, com 120 pessoas recuperadas da doença até agora.
Pico da doença
Ainda de acordo com o painel online da Universidade Johns Hopkins, o pico da doença acontece neste momento nos EUA. O país já tem mais casos confirmados do que a Itália.
São 143 mil infectados nos Estados Unidos contra 97 mil no país europeu.
Ranking dos países com mais casos de coronavírus:
- EUA – 143,5 mil
- Itália – 97,6 mil
- Espanha – 85,1 mil
- China – 82,1 mil
- Alemanha – 63,9 mil
- Irã – 41,4 mil
- França – 40,7 mil
- Reino Unido – 19,8 mil
- Suíça – 15,5 mil
- Bélgica – 11,8 mil
O Brasil aparece em 19º lugar no ranking com 4,3 mil casos confirmados da doença.
Mortes
O número de mortes no mundo chega 35.114 pessoas, a maior parte delas na Itália.
Ranking dos mortos por coronavírus – até o fechamento desta matéria:
- Itália – 10,7 mil
- Espanha – 7,3 mil
- China/Hubei – 3,1 mil
- Irã – 2,7 mil
- França – 2,6 mil
- Reino Unido – 1,2 mil
- Holanda – 864 mortos
- EUA/Nova York – 776 mortos
- Alemanha – 560 mortos
- Bélgica – 513 mortos
O Brasil aparece em 15º lugar no ranking da Johns Hopkins, com 140 mortos. Esta manhã mais morto foi confirmado o que fez subir para 141 casos fatais no Brasil, 98 deles em São Paulo.
Isolamento social
Não baixe a guarda! A situação ainda é preocupante.
Como o pico de casos da doença ainda não aconteceu no Brasil – a previsão é que isso aconteça no meio do mês de abril – o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta defende o isolamento social, ou seja, que quem puder, fique em casa.