A vítima conseguiu escapar do apartamento onde estava presa
Matias Salazar, de 56 anos, foi acusado pela polícia venezuelana de manter uma mulher como sua escrava sexual durante 31 anos, afirma a Sky News. Salazar também foi acusado de agressão sexual e psicológica.
A vítima, identificada como Morella, de 49 anos, era mantida num apartamento na cidade de Maracay, perto de Caracas, a capital venezuelana. Já Salazar vivia na rua em frente com outra mulher e a sua filha.
Morella conseguiu fugir do apartamento no dia 24 de janeiro e dirigiu-se ao escritório de uma agência governamental de apoio a mulheres.
Matias Salazar encontra-se detido numa delegacia da polícia desde então. “O agressor manipulou e enganou a vítima para que ela saísse da sua casa” há três décadas, revelou o procurador venezuelano num comunicado.