Em razão da declaração do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) acerca do estado de emergência zoosanitária em todo o País, o Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA/AL) reforça os cuidados a serem adotados e o que deve fazer para evitar a contaminação do vírus da influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1), que já foi confirmada em algumas espécies de aves silvestres nos estados do Rio de Janeiro e Espiríto Santo.
As principais recomendações para a população é que não se deve manipular, tocar ou mesmo recolher aves marinhas, que estejam debilitadas ou mortas. Também vale salientar, que os criadores de aves precisam fazer a manutenção das instalações onde ficam esses animais e sempre manter os ambientes limpos.
Segundo Epitácio Correia, Gerente de Fauna e Flora do IMA/AL, também foi prorrogada a portaria em que se proíbe a aglomeração de aves, seja através de torneios, exposições e entre outros eventos; bem como a criação de aves ao ar livre.
“De modo geral não há registros da doença em Alagoas, mas o serviço veterinário oficial do Estado, a Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal), vem acompanhando esse caso, e os órgãos ambientais também estão em alerta e reforçam as recomendações para evitar a disseminação da influenza”, relata Correia.
Ao se deparar com aves marinhas mortas ou debilitadas, sobretudo as migratórias, a população deve entrar em contato com o Batalhão de Polícia Ambiental (BPA) através dos contatos: (82) 98752-2195, (82) 98833-5879 ou 190.