Quem vive em Alagoas precisa prestar atenção aos focos do mosquito Aedes aegypti – aquele responsável pela dengue, zika e chikungunya. O estado tem 161 cidades. 59 delas estão em situação de alerta ou risco de surto dessas três doenças. Por enquanto, a situação na capital, Maceió, foi classificada em estado satisfatório. Mas mesmo assim, a atenção dos moradores deve ser triplicada. De acordo com o Ministério da Saúde, a maior parte os depósitos de água parada são recipientes plásticos, garrafas PET, latas, sucatas, entulhos de construção e o lixo acumulado.
Por isso, a atenção deve ser redobrada. É importante não deixar lixo destampado ou recipientes – como tonéis, baldes e garrafas vazios com a boca para cima. Além disso, as portas e janelas das casas devem estar abertas enquanto o carro do fumacê passar pelos bairros e comunidades. O produto não faz mal ao ser humano e nem aos animais – só afeta os mosquitos.
O Ministério da Saúde oferece continuamente aos estados e municípios apoio técnico e fornecimento de insumos, como larvicidas para o combate ao vetor, carro fumacê e testes diagnósticos. Basta que os gestores locais façam a solicitação.
Até dezembro deste ano, em todo o país foram notificados mais de 240 mil casos de dengue, cerca de 84 mil casos de chikungunya e 8.024 de zika. Em um total, as três doenças mataram 371 pessoas. Para saber mais, acesse saude.gov.br/combateaedes.